sábado, 28 de fevereiro de 2015

Palestra Atendimento com Excelência Case by Disney

Na noite de 25/02, a M9 Treinamentos e Consultoria realizou a palestra show Atendimento com Excelência Case by Disney para um grupo seleto de convidados, mostrando algumas iniciativas por trás de toda a magia e quais são os diferenciais da Disney. A palestra foi uma pequena amostra do que será o curso de mesmo nome, que ocorrerá no dia 26/03/2015, na Macro Office, com carga horária de 8h. Neste curso iremos mostrar os métodos criativos e as práticas inovadoras, que se tornaram referência para todas as empresas que buscam a satisfação dos seus clientes.
Veja algumas fotos desta noite mágica e encantadora, para maiores informações sobre o curso, acesse nossa página ou nos siga nas redes sociais.

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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Os mandamentos do guru da gestão Tom Peters


O renomado guru da gestão Tom Peters é idolatrado por homens e mulheres de negócios. Autor de vários best-sellers, como "In search of excellence" (Vencendo a crise, em 1982) e "Liberation management", Peters foi considerado como o "guru dos gurus" pela revista Fortune e "superguru" pela The Economist. 

Em recente palestra em São Paulo, o engenheiro civil pela Cornell University, e Ph.D. pela Stanford University, dos Estados Unidos, deu ensinamentos quase óbvios sobre estratégia e excelência, mas que são ignorados por grande parte das empresas. Confira os principais mandamentos de Peters para garantir a produtividade e o sucesso na gestão dos negócios:

- Desenvolva a comunicação interna. Segundo Tom Peters, o problema número um das empresas é a falta de comunicação entre os diversos níveis da corporação. Se as pessoas não se entendem, não conseguem alcançar objetivo algum.

- Preocupe-se com a relação entre chefes e subordinados. O grande motivo de insatisfação dos funcionários com a empresa é a má relação com seus supervisores imediatos. "Não importa se a empresa está tendo bom ou péssimo desempenho, se o empregado não está bem com seu chefe, ele vai detestar o trabalho", afirma. Essa relação precisa ser positiva se o gestor quer que a produtividade dos funcionários seja boa.

- Fixe nos detalhes. Para Peters, "execução é estratégia" e, para ter sucesso, é imprescindível ter um objetivo bem traçado - não importa qual - e, mais do que isso, é necessário investir e executar exaustivamente cada ponto. Os detalhes são o que fazem a diferença no final.

- Lembre-se que pequenas ações resultam em grandes resultados. Por meio do exemplo do Walmart, que aumentou muito seus lucros depois de aumentar o tamanho dos carrinhos de compras - facilitando a compra de produtos maiores, como microondas - Peters mostra que não precisa ser um gênio, nem criar projetos altamente elaborados para aumentar a rentabilidade dos negócios.

- Mantenha contato com todos os membros ligados à empresa. Se você gerencia diversas instâncias, pessoas e processos, não deixe que eles fiquem sem sua atenção ou supervisão. É importante delegar funções, mas não deixe nada completamente de lado. Fique de olho nos negócios como um todo para evitar problemas.

- Trate seus empregados como clientes. Nada mais lógico do que tratar bem os funcionários para que eles tratem bem o consumidor final de seu produto. Segundo ele, o trabalho do líder é promover o sucesso, comprometimento e entusiasmo nas pessoas que servem direta ou indiretamente o cliente.

- Volte seu foco para as mulheres. O mercado consumidor feminino é, para ele, uma galinha dos ovos de ouro e, por isso, as empresas devem tentar buscar desenvolver produtos e serviços que agradem a elas. Um bom começo é evitar tratar o consumidor como "ele", no masculino, e buscar formas mais igualitárias para conquistar esse mercado promissor.

- Seja obcecado em contratar os melhores. "Você pode se concentrar em buscar os grandes talentos, mas você é obcecado por isso?", indaga. Tom Peters considera que o processo de contratação deve ter máxima prioridade, pois é dele que saem os melhores frutos. Para isso, é imprescindível pensar e repensar os critérios de avaliação dos candidatos para não errar na hora da seleção.

- Saiba ouvir, agradecer e pedir desculpas. A escuta, para ele, é a alma do desenvolvimento das empresas. Com seu tom desafiador, ele instiga os gestores a contar quantas vezes ao dia eles perguntam "o que você acha?". Ao dar poder às pessoas, ouvir suas opiniões é um reforço para o comprometimento e para o sucesso. O mesmo vale para gentilezas muito esquecidas, como agradecimentos e pedidos de desculpas. Não prejudica ninguém e faz os funcionários mais felizes e produtivos.

- Dê importância ao design. Em um contexto em que a maioria das empresas fornecem produtos de qualidade muito similar, o design é fundamental para atrair consumidores. Peters dá o exemplo da Apple e da BMW para mostrar que o design está muito além da antítese de gostar e não gostar. Ele está entre o amor e o ódio.

- Nunca perca um almoço. "É nos almoços que conseguimos fazer os melhores negócios, pois é muito mais fácil você trabalhar com uma pessoa com quem você teve um contato mais próximo do que com um estranho", diz. Peters acredita que é nas refeições que afinidades e a simpatia pode surgir, ajudando as partes a entrar em acordo.




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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

5 Pérolas de sabedoria da Trilogia Batman para o mundo dos negócios


Este artigo foi escrito pelo Diego Wagner, CEO do Siga o Rastro.

Alfred, o mordomo de Bruce Wayne, é a personificação da sabedoria. Experiente, calmo, sempre sabe o que dizer. É o mentor que toda empresa gostaria de ter.
Mas não é só ele que compartilha sua sabedoria na última trilogia do homem morcego, muito pelo contrário, diversos personagens fazem comentários que podem ser exportados para o mundo dos negócios.


Confiram as 5 pérolas que separamos:

1- “Não é o que eu sou por dentro, e sim o que faço que me define”
- Rachel

Não são ideias ou discursos que irão definir a reputação de sua empresa, mas a constância de suas ações.
De que forma você lida com os problemas dos seus clientes? Como você trata os colaboradores e parceiros envolvidos com seu negócio? É esse tipo de ação que irá definir sua imagem perante o mercado.
Lembre-se: ações tem maior peso que palavras.

2- “A noite é sempre mais escura antes do amanhecer”
- Harvey

Em diversos momentos você vai querer desistir, achando que já chegou no fundo do poço, que pior não pode ficar e que o melhor a fazer é partir para outra.
E é nessa hora, quando parece que tudo está dando errado, que a perseverança pode lhe trazer a recompensa.

3- “Por que tão sério? Vamos colocar um sorriso nesse rosto”
- Coringa

As pessoas estão cansadas de lidar com empresas frias, instituições com um discurso elegante e polido, sempre com aquele ar de seriedade. Esse tipo de postura está completamente ultrapassada.
O que elas querem agora é se relacionar com empresas alegres, que tenham edemonstrem prazer em lhes servir.
Regra geral: trate seus clientes como trataria um amigo querido que não via há muito tempo.

4- “Alguns homens só querem ver o circo pegar fogo”
- Alfred

Acredite, 20% dos seus clientes vão causar 80% dos seus problemas.
Isso ocorre por alguns motivos: eles podem não ser o seu perfil de cliente, podem estar put** da vida porque suas empresas estão com problemas e vão descontar sua frustração nos fornecedores, ou simplesmente porque eles gostam de ver o circo pegar fogo.
Quer uma dica?
Pare de fazer negócio com eles.
Selecione o perfil de cliente que mais causa dor de cabeça, e educadamente informe que não poderá mais atender suas necessidades. Até mesmo aponte alguém que poderia prover um serviço parecido.
Sua cabeça irá se livrar de grande parte dos problemas e passar a se concentrar em aspectos realmente importantes do negócio.

5- “Por que caímos? Para que possamos aprender a nos levantar!”
- Thomas Wayne

Se você optou por criar um empreendimento próprio, prepara-se para cair. E para cair muito.
Estratégias traçadas irão se mostrar erradas, metas não serão cumpridas, e essa é só a ponta do iceberg. Mas o importante não é deixar de cair, mas saber se levantar (e aprender com o tombo).
Os maiores empreendedores do Brasil são calejados de tanto cair, e foi a capacidade de levantar a cabeça e seguir em frente que os levou até o topo.
Nesse momento é bom ter alguém que te dê a mão e ajude a se levantar. Um conselheiro, alguém que faça exatamente o que o Alfred faz com Bruce Wayne (mas para sua empresa).

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O lado obscuro da inteligência emocional

A inteligência emocional já virou um clichê do mundo corporativo. Desde que o americano Daniel Goleman lançou, em 1995, o best-sellers Inteligência Emocional, o tema se tornou recorrente dentro das empresas, quase como um amuleto que garantia ascensão profissional.

A inteligência emocional sempre pareceu uma característica positiva, mas alguns estudiosos estão contradizendo essa teoria de que saber interpretar as próprias emoções e os sentimentos dos outros é sempre algo benéfico. Os professores Martin Kilduff, Dan S. Chiaburu e Jochen I. Menges lançaram uma tese, publicada pela escola de negócios da Universidade Texas A&M, na qual questionam o lado benéfico da inteligência emocional.
Segundo os autores, pessoas que têm essa habilidade elevada podem, também, desenvolver um lado maquiavélico, manipulando os outros com facilidade. Isso porque, de acordo com os estudiosos, os emocionalmente inteligentes mudam os próprios sentimentos para fabricar impressões favoráveis. Ou seja, fingem o que não sentem para conquistar um objetivo de ganho pessoal ou obter uma informação estratégica.
Basicamente, a inteligência emocional tem três pilares: perceber as próprias emoções e as dos outros; usar o lado emocional para facilitar o pensamento; e entender as emoções e manejá-las em si mesmo e nos outros.
“Quem usa esses atributos com ética consegue criar empatia com mais facilidade e criar laços de liderança”, diz Rodrigo Fonseca, presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional. Mas quem se deixa levar apenas pelos resultados positivos que a inteligência emocional pode proporcionar corre o risco de se tornar um manipulador.
Claro que, para isso, é preciso ter predisposição — algum traço de perversidade na personalidade que, estimulado pelo ambiente de alta pressão ou de clima tóxico, favoreça a atitude manipuladora. “Entre 4,5% e 6% das pessoas têm traços de perversidade”, diz Luiz Fernando Garcia, psicanalista e presidente da Cogni-MGR, consultoria de treinamento de São Paulo. “No mundo corporativo, esse índice sobe para 16%.”
Os manipuladores com alta inteligência emocional conseguem entender rapidamente quais são os sentimentos alheios e se a outra pessoa está passando por um momento delicado. “Eles costumam usar táticas de chantagem e dissimulação para pressionar o colega ou subordinado a fazer algo que vá gerar algum resultado positivo para o manipulador”, afirma Carlos Diz, do Centro de Neo liderança, do Rio de Janeiro.
Há maneiras de se proteger de um chefe ou colega que use a inteligência emocional para manipular os outros. A mais importante é desenvolver a consciência do que se passa ao redor. “Isso nos permite perceber o que está acontecendo e ter mais controle sobre se estamos ou não sendo coagidos”, afirma Carlos.
Essa consciência pode ser treinada por meio de meditação e de exercícios diários, como negar a assinatura de um jornal ou a doação para uma instituição de caridade. Só é manipulado quem permite e dizer “não” para quem quer estimulá-lo a fazer algo é um escudo contra a manipulação.
Outro exercício é dar feedback objetivo ao manipulador. “Na hora de conversar, procure deixar claro o que você quer”, diz Luiz Fernando. Evite levar o diálogo para o lado pessoal e, ao concluí-lo, faça um resumo do que você quis dizer para inibir que o outro encontre brechas em seu raciocínio e as use contra você no futuro.


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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

"Nós criamos felicidade¹" Como foi trabalhar na Disney

Matéria publicada no site administradores.com e escrita por Marcela Agra:
"Recebi a notícia de que escreveria essa matéria com um sorriso de felicidade no rosto. Por dentro eu estava como que soltando fogos de artifício. Uma dica: não me peça para falar sobre a Disney a não ser que realmente queira ouvir. Quem me conhece sabe que se eu começo é difícil parar.
Minha relação com essa “fábrica de sonhos” começou na infância, quando assistia avidamente aos musicais no aparelho VHS para passar o tempo. Naquela época eu não poderia imaginar que um dia trabalharia quase 100 dias no Walt Disney World Resort. Minha história com esta empresa virou um romance, um conto de fadas; em se tratando de Disney não poderia ser diferente.
Mas vamos começar do começo, no melhor estilo storyteller. Uma amiga me ligou numa noite qualquer, e perguntou se eu estaria disposta a faltar aula no dia seguinte para acompanhá-la numa palestra. “É sobre aquele negócio da Disney, pra trabalhar lá”. Eu não entendi direito, mas resolvi que iria. Chegando ao local da palestra, nos juntamos aos cerca de 500 jovens universitários que esperavam o que seria dito. A música temática, o vídeo projetado na tela, tudo contribuía para o clima de magia e antecipação, resgatando sentimentos de admiração cultivados na infância. A “experiência Disney” começava ali.
Naquele dia me apaixonei pelo programa de intercâmbio que me levaria para Orlando alguns meses depois, pra trabalhar durante um trimestre no “lugar mais mágico da Terra”.

Cast Members e seu poder de contar histórias
Chegar ao condomínio em que eu moraria e ser recebida com cookies quentinhos, depois de quase um dia inteiro de viagem, é um detalhe que eu não vou esquecer. Mais tarde aprendi que a experiência Disney se faz justamente nos detalhes, nos momentos simples, porém mágicos, e não somente em grandes e elaboradas atrações. Talvez essa seja uma das grandes justificativas da marca ser tão admirada no mundo dos negócios e, de volta e meia, aparecerem livros sobre suas práticas encantadoras para empresas que buscam a satisfação de seus consumidores.
Lá não há clientes, há “convidados”, não há funcionários, há “membros do elenco”. Isto porque convidados costumam voltar sempre que chamados outra vez. Membros do elenco costumam desejar nunca deixar de sê-lo.
O primeiro dia de treinamento para se tornar um cast member da Disney se chama Traditions (tradições). Independente de onde se vai trabalhar no enorme complexo, os futuros funcionários aprendem sobre os princípios e filosofia que regem absolutamente todos os setores dessa organização. O storytelling se reproduz desde esse momento, quando a história da Disney, a qual se confunde com a de seu idealizador, Walt, é narrada de forma poética aos que estão sendo treinados, como se fosse um conto de fadas.
Desde a criação do primeiro personagem até o surgimento do mais querido ratinho do mundo, Mickey Mouse, Walt Disney é retratado como um visionário, um contador de histórias, um sonhador, e isso inspira cada novo cast member a continuar de forma digna o legado que ele deixou. Cada pessoa com quem se tem contato no Traditions é um storyteller, e a forma convicta e apaixonada com que esses treinadores repassam o que é a Disney faz com que algo improvável aconteça no final do dia: você se percebe encantado pela história de um rato.

Por trás do Mickey Mouse há um grande homem
Neste momento preciso abrir parênteses especiais para Walt Disney: um cara excêntrico, cheio de ideias inovadoras, e de quem muita gente duvidou. Sua esposa e familiares, porém, acreditavam na sua habilidade de narrar, que era uma arma poderosa de persuasão. Conta a história, que Walt costumava ir a parques de diversões em sua cidade, onde observava as crianças e seus pais. O que ele notou foi que as crianças se divertiam imensamente, mas os pais se tornavam meros espectadores, pois as atrações do local eram destinadas ao público infantil e não à família como um todo. Este insight gerou no nosso storyteller o desejo de criar mundos que atraíssem adultos e crianças, e não só eles, mas qualquer pessoa, de qualquer idade, de qualquer lugar do mundo.
Walt não queria um parque de diversões, simplesmente, daqueles itinerantes que você encontra em estacionamentos de grandes supermercados em sua cidade. A ideia era construir um mundo fantástico, desligado da realidade, e que proporcionasse uma experiência única, incomparável. Como diz Tom Peters em seu livro Reimagine, “O valor agregado para qualquer empresa, pequena ou enorme, vem da qualidade da experiência fornecida”. Walt Disney tinha essa visão desde a década de 1960, e sua liderança nesse sentido foi tão forte, que mesmo passados muitos anos de sua morte, cada pessoa que trabalha em sua empresa continua sendo guiada por essa ideia.
O que este homem enxergou foi que para promover a experiência seria preciso encantar primeiramente aqueles que serviriam de canal para que a vivência da fantasia se tornasse realidade. Assim, a estratégia para criar este encantamento se inicia com a conquista do próprio cast member, que a começar pelo nome, “membro do elenco”, se sente parte importante da construção desse mundo maravilhoso.

Magia se faz com pessoas
Uma empresa com mais de 55 mil colaboradores, como é a Disney, enfrenta os problemas mais comuns e cotidianos que você possa imaginar. Como se manter como uma das maiores instituições mundiais, depois de tanto tempo de fundação? O segredo está nas pessoas. E no atendimento que elas são ensinadas a oferecer. Durante o meu treinamento, aprendi lições marcantes, e que tenho carregado comigo desde então. Princípios simples, mas que somados fazem a diferença; são os pilares da experiência Disney.
“We create hapiness” (Em tradução, nós criamos felicidade). A noção de que cada cast member carrega em si o poder de criar felicidade é poderoso, e se traduz em um atendimento dedicado a fazer com que momentos mágicos aconteçam para cada convidado que visita qualquer local Disney. Essa máxima do serviço é dividida em quatro ideias principais, consideradas princípios básicos que devem nortear cada colaborador. “Eu projeto imagem e energia positivas”; “Eu sou cortês e respeitoso para com todos os convidados, inclusive crianças”; “Eu permaneço no personagem e represento meu papel”; “Eu vou acima e além”.
Cada um desses quatro fundamentos tem várias implicações. Projetar imagem e energia positivas quer dizer, por exemplo, sorrir, se mostrar interessado e acessível, buscando interação genuína com os guests. O segundo princípio prega a cordialidade, a educação, o respeito, de forma que cada pessoa que você tiver a oportunidade de atender se sinta importante e bem cuidada, inclusive as crianças, que devem ser olhadas nos olhos, e tratadas de igual pra igual. Permanecer no personagem pode parecer estranho para quem trabalha servindo comida num restaurante de um dos parques; mas não se engane, há um elemento de show em cada setor da Disney! Preservar a magia dos bastidores, manter a fantasia, e fazer com que as pessoas se esqueçam do mundo lá fora são noções essenciais para criar momentos mágicos.

The Magical Moment
Imagine a cena: uma família com um casal de filhos pequenos e chorosos tenta acalmá-los, sem sucesso; uma funcionária da Disney percebe a situação e resolve ajudar. Ela chama a atenção das crianças com uma história (que acabou de inventar), dizendo que o Mickey falou com ela mais cedo e lhe entregou uns adesivos especiais, e que quem tivesse esses adesivos – que estampavam o rosto do ratinho simpático – se tornaria amigo dele. Funciona como mágica. As crianças trocam o choro pelo sorriso e recebem os adesivos com os olhos brilhando. Os pais ficam extremamente tocados e agradecidos. Isto é ir acima e além. Criar um momento mágico não é fazer malabarismos ou grandes apresentações. É transformar, através da simplicidade do contato humano, uma experiência mediana numa memorável.
Muitas pessoas visitam a Disney várias vezes na vida, mas é fato que outras planejam e economizam para fazer esta viagem apenas uma vez. Enquanto funcionários, quem somos nós para diminuir este prazer pelo qual o guest tanto esperou? Aprendi que a minha função ali era fazer com que cada pessoa que eu atendesse tivesse os melhores momentos da sua vida. E se eu disser que a funcionária da história dos adesivos sou eu?
Ao criar aquele momento eu tive uma recompensa maior do que podia imaginar, pois percebi que eu, recém-chegada, estudante, estrangeira, tinha de fato o poder de criar felicidade. E esse desejo foi despertado em mim porque eu queria fazer minha parte em proporcionar a experiência mágica Disney. O resultado é que hoje o desejo de criar felicidade prevalece em tudo o que faço."

Como dizia Walter Elias Disney "Se você pode sonhar, você pode fazer"


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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Brasileiro Prefere Gastar em Celular a Show, Teatro e Cinema

Matéria publicada na Exame.com:


Brasília - O brasileiro gasta, em média, R$ 104 por mês com conta de celular e de internet, aponta o SPC Brasil. O valor supera gastos mensais com acessórios de moda (R$ 71), shows, teatro e cinema (R$ 96) e produtos de beleza (R$ 82).

Os números são de pesquisa encomendada pelo SPC Brasil e pelo portal de educação financeira "Meu Bolso Feliz". O estudo captou o comportamento de compra das famílias brasileiras e mapeou quais produtos ou serviços são considerados necessários, supérfluos ou sonhos de consumo. 

O estudo divulgado nesta quinta-feira, 11, aponta que 87% das pessoas que usam celular e acessam a internet consideram estes serviços necessários no dia a dia.
Nas classes A e B a média de gasto nesse segmento sobe para R$ 115 e cai para R$ 98 nas classes C, D e E. Foram ouvidas 620 pessoas maiores de 18 anos em todas as 27 capitais brasileiras.
Entre os itens considerados como necessários para a família brasileira, os maiores gastos de 2014 foram concentrados na compra de roupas, citada por metade dos consumidores, na conta de celular e de internet (30%) e na compra de calçados (30%).
As maiores despesas classificadas como supérfluas foram concentradas em acessórios demoda (20%), ida a restaurantes chiques (17%) e a restaurantes frequentados com amigos e familiares no dia a dia (17%).
Quanto aos sonhos de consumo, os mais citados foram viagens turísticas nacionais (30%), viagens de fim de semana (19%) e eletroeletrônicos (15%).A pesquisa mostrou diferenças dos gastos de acordo com o perfil socioeconômico. Os entrevistados das classes A e B costumam gastar mais com lazer e produtos mais caros, como viagens nacionais (42%, contra 17% na classe C, D e E) e carros (29%, contra 10% nas classes C, D e E).

"De modo semelhante, enquanto 57% dos consumidores das classes A e B que consomem o item carro julgam este bem como um gasto necessário, 39% dos pertencentes às classes C, D e E afirmam que o carro se trata de um sonho de consumo", analisa o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges.
Além disso, são considerados um sonho de consumo para os consumidores das classes C, D e E as viagens turísticas nacionais, citadas por 44% da amostra, e a compra de eletroeletrônicos, citada por 22% do público consultado.
Os entrevistados das classes C, D e E concentraram seus gastos em itens de menor valor como calçados (42%, contra 17% nas classes A e B) e brinquedos (17%, contra 4% nas classes A e B).
A pesquisa também revelou que o brasileiro já se sente bastante confortável para fazer compras pela internet. Para os que compram eletroeletrônicos, parcela 44% do volume total já é comprada pela web e 34%, em lojas de shopping.
Na categoria vestuário, entretanto, a preferência ainda é pelas lojas físicas: 38% preferem as lojas de shopping; 38%, as lojas de rua; e somente 13% preferem comprar roupas pela internet.

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

7 DICAS PARA CONSTRUIR UM AMBIENTE MERITOCRÁTICO EM SUA EMPRESA

Bom dia!!!
Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar. 
Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial. 


Meus caros, poucas vezes um conceito consistente como a meritocracia foi tão propalado e reconhecido em sua aplicabilidade e capacidade geradora de benefícios. Talvez o motivo esteja na simplicidade do seu significado, mas também pode estar no reconhecimento do óbvio ululante, e isso é muito saudável.
Afinal de contas, não somos mesmo todos iguais, desde que o mundo é mundo existem pessoas e pessoas, profissionais e profissionais. E convenhamos poucas coisas são menos estimulantes do que um ambiente de trabalho onde acomodados, “rodas presas” e preguiçosos são tão considerados e premiados do que aqueles que independentemente das suas questões pessoais ou limitações individuais (acredite, todos temos e todos enfrentamos problemas sérios fora do trabalho) operam com obstinação, empenho absoluto e elevado senso de responsabilidade.
Nesse contexto, onde os “prêmios” sempre se caracterizam como algo restrito, nada mais natural que se estabeleçam regras comuns e justas para o seu acesso, criando com isso uma espiral positiva em benefício da competitividade e da saúde econômica dos negócios.
Em resumo, na meritocracia, pouco importam a sua origem, filiação, raça, credo, onde você estudou, ou mesmo as questões de gênero. Em um ambiente assim, o valor vem dos resultados e da qualidade como estes foram atingidos. É o culto darwiniano na veia. Obviamente não se trata de algo perfeito, mas alguns se adaptam facilmente e jamais vão querer trabalhar em um modelo diferente.
A questão é como implantar esta cultura, considerando os seus desdobramentos operacionais e seu impacto no cotidiano de um grupo de profissionais ainda não acostumados ao processo triturador que o culto ao mérito impõe.
Vamos lá:


  • 1. Elimine a retórica vazia. Ao implantar uma cultura meritocrática seja coerente. Nada será mais importante do que o resultado e sua qualidade. O resto é o resto.
  • 2. Tenha metas claras e exequíveis, para que possam ser distribuídas aos colaboradores. Sem isso, não haverá parâmetros confiáveis e respeitados de avaliação. Tudo nascerá de um planejamento detalhado, possibilitando o encadeamento de objetivos, metas e ações.
  • 3. Crie uma política de premiação, que pode ser gradual e escalonada, envolvendo desde o incremento de remuneração até a participação na sociedade;
  • 4. Premie com dinheiro (ou direitos sobre ativos, como a participação societária). As pessoas querem enriquecer e usufruir do ganho econômico que estão proporcionando ao negócio com seus esforços. Nada mais do que isso.
  • 5. Cuide bem da comunicação. Ela deve refletir um programa claro e dotado de regras cristalinas. Isso vai garantir adesão e comprometimento.
  • 6. Dedique especial atenção ao clima interno. Não permita que a competitividade saudável provocada pela meritocracia desague em agressividade gratuita e processos autofágicos desnecessários. Equipes precisam trabalhar com coesão e coordenação eficiente (concatenada com o planejamento do negócio), sem isso você criará uma terra de ninguém com prejuízos imediatos ao próprio negócio;
  • 7. Tenha em mente que não se trata de um modelo perfeito e à prova de equívocos, e esteja preparado para perder alguns talentos que independentemente de sua capacidade, não estão dispostos a conviver profissionalmente em um ambiente tão duro e difícil (mesmo com todos os “prêmios” disponíveis).



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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Comercial da Coca-Cola no Super Bowl 2015 #MakeIt Happy



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Melhor Comercial do Super Bowl 2015



Bom dia!!!

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Um excelente final de semana a todos.



Feedbacks positivos, profissionais engajados!!!

Qual sentimento a palavra “feedback” desencadeia em você?

Crítica, desmotivação, construção, desenvolvimento ou inovação?


De origem inglesa, “feedback” significa realimentar e refere-se exclusivamente ao retorno que damos a uma pessoa acerca de algo que ela tenha realizado. No ambiente de trabalho, o “feedback” é utilizado como uma poderosa ferramenta de gestão de pessoas, pontuando elementos que necessitam ser aperfeiçoados para tingir melhores resultados. Porém, nem todos enxergam esse processo com bons olhos!

Um estudo realizado pelo instituto canadense PsychTests identificou que as pessoas estão despreparadas para receberem “feedbacks”. Dos 3 mil entrevistados, 66% admitiram que remoem as críticas que consideram negativas, 14% associam à raiva, 29% consideram que a análise lesiona e não auxilia, 34% indicam desmotivação e 41% dizem iniciar grandes discussões após se sentirem censurados.

Podemos dizer que feedback é uma ação destrutiva? O feedback não pode e nem deve ser associado a uma condenação, pois tal pensamento pode comprometer o rendimento do indivíduo.

Esse processo deve ser aprimorado em cada pessoa, pois quando bem aplicado, seu efeito pode ser altamente estimulador e visto como um benefício para o crescimento do profissional. O poder do bom e proveitoso feedback faz acelerar o aprendizado, aumentando a performance, a proatividade e a responsabilidade do colaborador, modificando sua produção e seus resultados.

Vale lembrar que o líder deve sempre reconhecer os esforços de cada colaborador e sinalizar seu bom desempenho, utilizando o feedback como mecanismo para aumentar sua autoconfiança e incentivá-lo na busca constante por melhorias.

Por isso, verifique se você está realizando esse recurso de forma correta:

O fato – ao conversar com o seu colaborar, seja sucinto e descreva o problema de forma clara e objetiva. Evite frases evasivas e reflita sobre o poder das palavras e quais as consequências que elas trarão.

A reação – Deixe claro a sua posição e assegure o seu ponto de vista. Diante de um problema, tente utilizar frases que demonstrem o seu interesse, como por exemplo, “estou preocupado com o atraso de suas entregas”.

O impacto – Faça seu funcionário perceber o real impacto que o problema causado por ele traz à empresa e à equipe. Isso fará com que ele dê a devida importância à questão.

A solução – Dê espaço para que a pessoa encontre a solução dos imprevistos. Proporcione a ele estímulo, iniciativa, responsabilidade e aprendizado frente à situação.

Uma liderança madura e assertiva deve promover bons resultados e desenvolver equipes altamente engajadas.

Artigo publicado em administradores.com.br

Quer saber mais sobre como dar feedbacks construtivos e se tornar um líder de alta performance? 

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